200g de arroz integral;
1/5 de cebola de cabeça;
Alho picadinho (retire o miolo);
Cebolinha verde (um punhado);
1 frango;
1 colher de café de açafrão;
1 colher de café de açafrão;
3 espigas de milho (não vale conserva)
Pimenta calabresa ou malagueta;
Água morna o quanto baste;
Modo de preparo:
Se você apalpar seu bichinho (não
pode estar congelado) vai perceber que as articulações podem ser
dobradas no sentido oposto sem dificuldades, assim você consegue cortar
as peças direto na cartilagem, bem tranquilo. Outras partes vão exigir força, mas nada de medo, apoie bem a peça de carne na tábua e
aprofunde a faca com força, o corte dos ossos exigem força mesmo. Com os cortes
selecionados prepare a panela, se você fizer a receita com arroz branco
escolha uma panela de fundo espesso, se fizer com arroz integral, como
eu, utilize a panela de pressão.
Coloque na panela o frango, um punhado de azeite, temperos, o milho debulhado e
refogue, deixe queimar até que o aroma de alho e cebolinha inunde tuas narinas e só então coloques o arroz e cubra com água morna. Se optares por arroz branco coloque água aos poucos para não empapar o danado, no caso de arroz integral cubra o arroz de tal forma que sobre um dedo de água acima da superfície, cubra a panela e depois que pegar pressão conte 12 minutos. Não tem erro, se você refogou bem a carne nos temperos, ainda que o arroz cozinhe depressa teu frango estará cozido por dentro.
Existem duas galinhadas, a de arroz soltinho, e a correta que é da minha avó (pronto falei!!) e é mais úmida. Nesse caso você deve colocar um pouquinho mais d'água, na receita da minha amada avó o arroz passava um pouco do ponto ao dente; não é papinha, não é aguado, é macio, você sente a maciez dos grãos. É muito importante ficar de olho no ponto porque arroz papa é um horror!! Gosto também de cozinhar umas duas espigas de milho para acompanhar o banquete, totalmente sugiro.
Acho que já disse que minha avó odiava cozinhar, mas quando Deus dá o talento não tem conversa, o trem ficava de repetir ao cubo, me lembro bem da piãozada, visitas e irmãos da igreja pedindo, meio vexados, para repetir um punhadinho. Quando estávamos na fazenda a gula era tanta que mesmo sendo poucas pessoas era preciso fazer a galinhada no tacho gigante e mesmo assim nem todo mundo repetia. Vó amo você! Escolha sua louça, monte sua mesa e divirta-se.
Acho que já disse que minha avó odiava cozinhar, mas quando Deus dá o talento não tem conversa, o trem ficava de repetir ao cubo, me lembro bem da piãozada, visitas e irmãos da igreja pedindo, meio vexados, para repetir um punhadinho. Quando estávamos na fazenda a gula era tanta que mesmo sendo poucas pessoas era preciso fazer a galinhada no tacho gigante e mesmo assim nem todo mundo repetia. Vó amo você! Escolha sua louça, monte sua mesa e divirta-se.
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